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quinta-feira, 29 de novembro de 2012
por vezes relembro o passado
é no fazer a limpeza as minhas escadas
que relembro por vezes o passado
algo que fazia sem ter as entradas
do dinheiro ao vivo...trabalhei como escravo
era algo tão duro, pois não tinha a idade
era algo forçado, uma coisa não querida
nesse tempo perdido não havia vaidade
só trabalho a duro e uma grande fatiga
sobre as ordens dos pais íamos trabalhar
de manhã ou a noite ou no cantar do galo
não se abria o bico e nem pensávamos ralhar
porque sendo assim era logo "o caralho"
foi passado bem duro e algo tristonho
muito rápido conseguimos ser adultos a força
trabalhando no duro cada um com seu sonho
para hoje pensar que "o falar"..vale a "cosa"!!!
Vítor Gonçalves Vieira
aquele caminho sinuoso
foi por aquele caminho sinuoso
que sozinho eu decidi caminhar
armado de espada e glorioso
na vaidade não e preciso mimar
eu estava tão forte e tão seguro
que nem o vento poderia arrancar
os meus sonhos ligados o futuro
que bem sozinho decidi abraçar
quando vida nós obriga a tal opção
devemos esquecer por momentos
que nem sempre falamos com coração
quando a vida nós reserva os tormentos
e tão fácil por alguns criticar
as opções que podemos tomar
e não quero eu aqui magicar
das respostas que podem levar
Vítor Gonçalves Vieira
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
anda aqui um velho chato
um grande filho da puta
daqui pouco eu o mato
até como a sua truta
e um casal de anormais
eternos insatisfeitos
com criticas divinas
os velhos não estão quietos
os velhotes são tão burros
qu'apetece e os foder
bem lhes dava grandes murros
e deixa-vos ai morrer
mas tenho pena do caralho
porque o velho até se mija
quando fala até calo
para não ferir a tromba rija
fico então bem a espera
que sua hora chega em fim
e que a velha,velha ferra
segue caminho do seu jardim
Victor vieira
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