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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
na depressiva
Como as folhas secam e morrem
seca e morre a esperança
porque os anos que decorrem
só me mostram a ganancia
Por sentir tanto desprezo
vou actuando a passo lento
nem o digo, nem o rezo
deixa o ser um pouco atento
Não entendo o porquê
de ser cego tendo vista
simulando que não se vè
o obstáculo que esta na pista
É de forma evasiva
se foge as realidades
entrando na depressiva
quando antes era vaidades
Então vos digo amigos
para olhar bem lá na frente
os que olham para umbigos
são chamados de fraca gente
Os problemas desta vida
se resolvam combatendo
e se estrada fica comprida
só devemos estar atento
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
mas tarde
mas tarde, o por do sol
quando tudo acalmar
serei guardião do teu farol
que tantos temam em abandonar
porque os mesmos, bem esqueçam
que só existes para salvar vidas
e nem tão pouco, agradeçam
porque são mais que convencidas
quando tudo escurecer
irei zelar, pela tua luz
que tem função de embelecer
o que de ti em mim seduz
então la cima, bem no alto
irei gritar os quatros ventos
que na lealdade em ti ,não falto
porque bem curas os meus lamentos
Vítor vieira
sonho inacabado
Neste sonho inacabado
consegui olhar para ticomo algo apropriado
foi neste sonho que eu te vi
Eu estava acompanhado
até ia a caminhar
sem pensar no meu passado
nem neguem para o vingar
Agarraste a minha mão
pressentiste a minha dor
teu sorriso não fui vão
porque trouxe alguma core
Olhos maus se aperceberam
que tal coisa não era boa
é como apagam as estrelas
apagaram o nome da proa
Sei que este nome era o teu
sei porque fui eu que o gravei
é nem o sonho nem o véu
apagarão o que sempre desejei
Neste sonho inacabado
olhei por ti mais uma vez
é deste algo murmurado
eu guardei algo que nem pensei
Este algo que vou guardar
como algo que não se perde
para sempre me relembrar
que no amor nem tudo serve
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
Neste sonho inacabado
consegui olhar para ti
como algo apropriado
foi neste sonho que eu te vi
Eu estava acompanhado
até ia a caminhar
sem pensar no meu passado
nem neguem para o vingar
Agarraste a minha mão
pressentiste a minha dor
teu sorriso não fui vão
porque trouxe alguma core
Olhos maus se aperceberam
que tal coisa não era boa
é como apagam as estrelas
apagaram o nome da proa
Sei que este nome era o teu
sei porque fui eu que o gravei
é nem o sonho nem o véu
apagarão o que sempre desejei
Neste sonho inacabado
olhei por ti mais uma vez
é deste algo murmurado
eu guardei algo que nem pensei
Este algo que vou guardar
como algo que não se perde
para sempre me relembrar
que no amor nem tudo serve
Vítor Vieira
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Pergunta
Pergunta te a ti mesmo
se esta vida vale a pena
se andar como um lesmo
não vale mais que estar em cena
E melhor saber pensar
que de agir a toda a pressa
as borboletas sabem voar
e nunca pisam o que lhes resta
Tu pisaste algo de sensível
que tem a ver com dignidade
e nos teus olhos e bem visível
que só te resta a vaidade
O que te serve ser bonita
se por dentro não corre nada?
e nesta raiva que gravita
fica lembrança bem machada
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
sentimento
Perdido em pensamentos vagos
sinto o vento a bater nas costas
é como as aguas que formem os lagos
tenho as visões em ti bem postas
Tenho a certeza que sobrou no tempo
algo perdido que neguem achou
algo de doce como o sentimento
que esta em mim e que neguem roubo
Guardo e mesmo como algum tesouro
bem escondido no meu coração
e se o mesmo vale mais que ouro
e porque o mesmo nunca será vão
É puro desde a primeira hora
aquela em que te cruzei
e se cá dentro o coração chora
o sentimento troou-se... quando te deixei
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Se adianta-se
Se adianta-se a chuva mansa
cresceriam bem mais depressa
os dias lindos e a lembrança
que hoje em dia aqui nos resta
Se adianta-se o meu futuro
saberia aquilo que a vida esconde
e desta luz... o mundo escuro
agiria porque amor fecunde
Se adianta-se de alguns anos
esta vida que virou pesada
me livraria dos enganos
e da maldade que nela foi achada
Se adianta-se de algum segundo
meu escrever, minha palavra
não estaria neste mundo
mas numa terra já lavrada
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
homem sábio
Gabei ao longo dos anos
o teu saber e tua inteligência
mas hoje enrolei em longos panos
porque de ti perdi paciência
A chama que sempre ardui
vai se apagando pouco a pouco
e se palavras feias dentro saiu
e porque raiva deixo me louco
Não posso esquecer o teu olhar
aquele que de mouco diz muito
e se o ódio gostas de espalhar
então meu amor não é gratuito
Porque acumulei o mesmo sabendo
que um dia sairia de dentro de ti
mostrando ao cego e assim vendo
que nunca quiseste estar aqui
Assim se tudo deve acabar
que acabe então o sofrimento
porque homem sábio para chorar
quer ficar a sós com sentimento
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
a lutar contra as correntes
Deite tudo o que não tinha
deite aquilo que me sobrou
deite algo que se adivinha
quando amor por ti chamou
Deite géneros materiais
deite filhos por paixão
sentimentos bem reais
que levarei para meu caixão
Construímos a nossa vida
a lutar contra as correntes
mas fica la bem convencida
que cá dentro tu não sentes
Não sentes a dor no peito
do sentimento de dor intensa
de dar e se sentir desfeito
por algo que nunca nos pertença
E se deite alguma alegria
nesta vida feita de remoinhos
não foi por tempos de magia
mas sim para saber os meus caminhos
Neles andei de pés descalços
para saber o quanto custou
olhar para teus sorrisos falsos
e sorrir para quem nos apunhalou
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
deite aquilo que me sobrou
deite algo que se adivinha
quando amor por ti chamou
Deite géneros materiais
deite filhos por paixão
sentimentos bem reais
que levarei para meu caixão
Construímos a nossa vida
a lutar contra as correntes
mas fica la bem convencida
que cá dentro tu não sentes
Não sentes a dor no peito
do sentimento de dor intensa
de dar e se sentir desfeito
por algo que nunca nos pertença
E se deite alguma alegria
nesta vida feita de remoinhos
não foi por tempos de magia
mas sim para saber os meus caminhos
Neles andei de pés descalços
para saber o quanto custou
olhar para teus sorrisos falsos
e sorrir para quem nos apunhalou
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
na minha pena escura
Soltei, na minha pena escura
certa esperança de te ver sorrir
para ver se com o tempo cura
essa magoa que ainda esta para vir
Chovendo gotas nesta cara fria
levo sensação que sou castigado
porque a tua voz se cala e não pia
e teu coração bem ficou magoado
Relembra que nesta solidão
ficamos a sós com nossa amargura
e que conselhos que alguns nos dão
nem sempre vão com termo "ternura"
Um dia saberás de que eu falo
estarei perdido, errando nas trevas
e no capoeiro quando morrer o galo
só ficarão essas lembranças levas
Com elas poderás lembrar
que sempre te amei na vida
e se por acaso vieres a chorar
seca as tuas lágrimas, o tu minha querida
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
TOURO BRAVO
Cresci em prados verdes
era rei da minha manada
e como peixe morre nas redes
irei morrer nesta tourada
Sozinho na grande arena
lutando pela sobrevivência
vejo esta gente que me acena
e pela qual não a paciência
Eu bem queria os ver tremendo
aqui,sozinhos a minha frente
ma o espectáculo que eu vendo
e para o gozo desta gente
Mas bravura não faltara
serei forte ao combater
e quando a hora chegara
estarei pronto para morrer
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
terça-feira, 3 de setembro de 2013
TRISTEZA
Tristeza que me rodeia
que me aperta o coração
porque um dia tive ideia
de fugir sem ter razão
ali, deveria ter ficado
a sós como era antes
porque coração picado
da razões porque te ventas
a razão de tudo isso
e desprezo acumulado
e nos lábios esse sorriso
com a raiva esta sujado
ficou na mesma esperança
que um dia ressuscitando...
a valentia da tua ignorância
permitira que ali eu ando...
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
CALADA
Calada no teu canto
não ligas o desespero
foi embora o teu encanto
enquanto eu aqui espero
Viras as costas ao passado
não ligas ao nosso amor
porque nele foi guardado
algo forte em rancor
Triste tu sempre andas
fechada no teu mundo
e assim quando desandas
o meu choro e profundo
Então e preciso agir depressa
antes que chama se apaga
se entre nos algo travessa
por cima dele a gente caga
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
noites escuras
Perdida em noites escuras
andas por ai a minha procura
se palavras minhas tu censuras
é porque entras- te na loucura
Do que te serve este silencio?
sem te ouvir não te posso achar
se muro fica meu confidencio
como porei eu te acarinhar?
Se como eu gostas da solidão
então acerta no meu palpite
e transforma esta grande escuridão
em noite linda de convite
Porque foi nela que te amei
e porque senti algo bonito
e se um dia triste eu fiquei
no desespero, hoje gravito
Vítor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira
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