sexta-feira, 17 de junho de 2016

DO NADA SAIRA O NADA



Quando ira parar este silencio
quando do nada saira o nada
ao sair fecha a porta e leva o lenço
leva tudo mas de cara bem lavada

Leva contigo a lembrança passada
aquela onde em tempos eramos amantes
leva tanbem minha vida parrada
e faz dela talvez o que se fazia dantes

Não chores por mim nem pensas de mais
não olhes para tras segue o teu caminho
porque os dias passados nunca serão iguais
aos juntos passados no nosso cantinho

fecharas a porta sobre o nosso passado
nada sera igual, tudo mudadra
apagando a opção do "regressar" de lado
há não ser a saudade que o tempo deixara.

Vitor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira



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