quarta-feira, 15 de junho de 2016

O RAIO DE SOL


A luz do sol estava radiante
aquecia-me a alma...dominava o mundo
mas tu...incerta e tanto distante
soubes-te num olhar claro, rejeitar o vagabundo

Ignoras-te que em mim existia algo
algo de sincèro, digno e reservado
não soubes-te observar que para falar ao gago
as vezes precisa de sentir que è respeitado

assim se me perguntares se me sento feliz...
serei te responder com sinceridade
que quem fala pouco...não è o que diz
mas que mesmo de calado, pensa com verdade

Não esperas de mim um actuar vulgar
um conportamento sujo, um pensar "sujado"
porque o raio de sol, jà não tem lugar
onde a lugar para um desprezado.


Vitor Manuel Cadilha Gonçalves Vieira

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